Há muito tempo, considerando meu curto percurso de vida como jovem adulto, em meados do ano de 2001, participei pela primeira vez de um retiro espiritual, uma experiência única.
Naquela ocasião tive uma experiência sem precedentes em minha vida, pois "conheci ao meu Jesus". Este foi realmente um momento em que o conheci, e nos tornamos "conhecidos", mas ainda não éramos amigos.
Inúmeros outros encontros sucederam àquele primeiro seminário, no mínimo dois ao logo de cada ano, alguns como participantes, outros como organização. Deste então, participei mais assiduamente das missas, reuniões de oração, estudos bíblicos, missões, evangelizações nos lares, pregações,... tomei realmente parte das atividade eclesiais. Ao longo destes anos comprei diversos livros sobre religião e religiosidade, documentos da Igreja, bíblias de estudo, procurei conhecer e aprofundar a minha fé neste Jesus.
Esta busca foi (e me é) bastante útil. Procura, aliás, que nunca acabou e deve ser incessante. Tudo isso me tornou mais “conhecido” de Jesus, mas amizade não é apenas conhecer e deixar-se conquistar pelo amor dEle.
Mas afinal, a que ponto eu quero chegar?
Esta semana vi o título de um livro que me chamou a atenção: "Por que Você Não quer Mais ir à Igreja?" (Wayne Jacobsen e Dave Coleman). E me chamou a atenção exatamente porque ao longo destes mais de dez anos certamente outras mil pessoas, sem nenhum exagero, compartilharam comigo esta mesma experiência com Jesus, participando como ouvinte ou trabalhando nos retiros nas mais diversas equipes (pregadores, músicos, limpeza, ornamentação, cozinha, intercessão, teatro, ...). Eis a pergunta: Onde estão estas pessoas?
Com a grande maioria destas pessoas tive pouco ou nenhum contato, outros, no entanto, tornaram-se bons colegas e companheiros preciosos, em alguns descobri grandes amigos e uma se tornou, até mesmo, minha esposa. Mas a questão, afinal, não é o meu relacionamento com estas pessoas, é o relacionamento delas com este Jesus que lhe foi apresentado um dia.
Longe estou de desejar que todos continuassem caminhando no mesmo grupo, no qual eu ainda tento permanecer, não sei ainda por quanto tempo. Muita gente cresceu e até mesmo envelheceu, alguns casaram, tiveram filhos, outros ingressaram na faculdade (muitos graças a Deus), mudaram de cidade, de grupo, de religião, de emprego, mudaram... Em fim, a vida continua, e não poderia deixar de esquecer aqui alguns para os quais ela continua fora do plano terreno.
Naquela ocasião tive uma experiência sem precedentes em minha vida, pois "conheci ao meu Jesus". Este foi realmente um momento em que o conheci, e nos tornamos "conhecidos", mas ainda não éramos amigos.
Inúmeros outros encontros sucederam àquele primeiro seminário, no mínimo dois ao logo de cada ano, alguns como participantes, outros como organização. Deste então, participei mais assiduamente das missas, reuniões de oração, estudos bíblicos, missões, evangelizações nos lares, pregações,... tomei realmente parte das atividade eclesiais. Ao longo destes anos comprei diversos livros sobre religião e religiosidade, documentos da Igreja, bíblias de estudo, procurei conhecer e aprofundar a minha fé neste Jesus.
Esta busca foi (e me é) bastante útil. Procura, aliás, que nunca acabou e deve ser incessante. Tudo isso me tornou mais “conhecido” de Jesus, mas amizade não é apenas conhecer e deixar-se conquistar pelo amor dEle.
Mas afinal, a que ponto eu quero chegar?
Esta semana vi o título de um livro que me chamou a atenção: "Por que Você Não quer Mais ir à Igreja?" (Wayne Jacobsen e Dave Coleman). E me chamou a atenção exatamente porque ao longo destes mais de dez anos certamente outras mil pessoas, sem nenhum exagero, compartilharam comigo esta mesma experiência com Jesus, participando como ouvinte ou trabalhando nos retiros nas mais diversas equipes (pregadores, músicos, limpeza, ornamentação, cozinha, intercessão, teatro, ...). Eis a pergunta: Onde estão estas pessoas?
Com a grande maioria destas pessoas tive pouco ou nenhum contato, outros, no entanto, tornaram-se bons colegas e companheiros preciosos, em alguns descobri grandes amigos e uma se tornou, até mesmo, minha esposa. Mas a questão, afinal, não é o meu relacionamento com estas pessoas, é o relacionamento delas com este Jesus que lhe foi apresentado um dia.
Longe estou de desejar que todos continuassem caminhando no mesmo grupo, no qual eu ainda tento permanecer, não sei ainda por quanto tempo. Muita gente cresceu e até mesmo envelheceu, alguns casaram, tiveram filhos, outros ingressaram na faculdade (muitos graças a Deus), mudaram de cidade, de grupo, de religião, de emprego, mudaram... Em fim, a vida continua, e não poderia deixar de esquecer aqui alguns para os quais ela continua fora do plano terreno.
O que quero dizer, por fim, é que muitos conheceram Jesus nestes retiros e reuniões, e, como eu lá em 2001, se tornaram "conhecidos" de Jesus, a amizade, no entanto, vem apenas com o tempo e busca continua por Ele. É essa a mensagem que eu quero deixar, independente de você continuar ou não no grupo, na paróquia ou na Igreja, não se esqueça do seu amigo Jesus, em alguns momentos de minha vida eu esqueci, e certamente tornarei a esquecê-lo em momentos futuros, mas espero ao final dessa peregrinação ter um ombro amigo para repousar eternamente.
Vai para encerrar duas canções destas de que cantamos em retiro, a primeira é uma profecia em 1ª pessoa, medite ela, a segunda é uma resposta, foi a inspiração para que eu escrevesse esse texto, dê você também essa resposta a Jesus, façamos dessas músicas nossa oração:
"Me diga onde tu te escondestes? Não vejo mais tuas orações, declarações, e a tua voz dizendo que eu era teu e o nosso Amor não tinha fim.
A saudade me faz chorar, não vou desistir de te ter aqui, vem pra cá volta para o teu lugar, quero tanto em fim de abraçar.
A saudade me faz chorar, não vou desistir de te ter aqui, vem pra cá volta para o teu lugar, quero tanto em fim de abraçar".
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"Eu conheci ao meu Jesus e o seu Amor me conquistou, a mim ele se revelou.
Agora eu sei falar do seu Amor sem fim aos meus irmãos, já que hoje eu posso tê-lo.
Jesus, Jesus, eu posso ter. Em minha vida, eu posso ter.
Jesus, Jesus, eu posso ter. Em minha vida, eu posso ter".
Escrito por Clóvis Jr., às 23h do dia 04/03/2012, sentado em casa pensando em Deus e em todos vocês que fizeram retiro junto comigo. Com os olhos lacrimejando. Orando pela vida de cada um dos que me coordenaram e me deram formações, dos que rezaram comigo e choraram comigo, suaram a camisa comigo e sorriram comigo, aqueles que continuam engajados e aqueles que não têm mais vontade de ir à Igreja, a todos você um beijo no coração.